7 de jul. de 2010
Para se chegar à costa israelense do Mar Morto é preciso descer as montanhas do Deserto da Judeia. No caminho, beduínos quebram a aparente ausência da presença humana. Apenas à beira-mar surgem os spas, os hotéis de luxo e os grupos numerosos de turistas.Vistamos a fábrica que comercializa produtos do mar morto, como lama, cristais, e sais minerais, a Hava. Compramos cremes para mãos, pés e lama para o corpo, que dizem ser excelente. A loja estava cheia de turista, os produtos são caros, mas uma amiga me disse que são excelentes. O deserto de Judéia tem uma extensão que vai desde Jerusalém até Jericó, Mar Morto, uns 50km de comprimento, e outros muitos de largura, desde Jerusalém, Hebron e Massada. Para além dos seu aspecto árido e solidão inóspita, juntando-se ao seu tom profético (tentações de Jesus Cristo, encontro com o Samaritano...), este é o lugar natural dos beduínos, dedicados à transumância como pastores. Vivem em tendas cobertas por peles ásperas de animais que eles próprios curtem, e vendem jóias, roupas típicas da sua tribo aos turistas que por ali passam de carro. O Mar Morto ocupa a maior depressão do planeta. Fica 420 metros abaixo do nível do mar e suas águas são ricas em minerais como sódio, magnésio, cálcio e potássio. Uma vantagem e tanto para a saúde.
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"Deus, dê-me serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar;
Coragem para mudar aquelas que posso e sabedoria para saber a diferença entre as duas; Vivendo um dia de cada vez;
apreciando um momento de cada vez; Aceitando as dificuldades como um caminho para alcançar a paz
."