Linderhof é um pequeno palácio em estilo francês. Ludwig II cismou em construí-lo depois de visitar o Palácio de Versalhes, em 1867. Para isso, comprou uma área enorme que conhecia desde criança, quando acompanhava o pai nas caçadas. O arquiteto George Dollman ergueu a vila real com jardins dotados de fontes, escadarias e cascatas, em meio à paisagem alpina. Fincado no Vale de Graswan, no sul da Baviera, o palácio levou nove anos para ser construído. Por ser o menor dos três palácios erguidos a mando de Ludwig II, foi o único concluído com o rei ainda vivo. Ele morou sozinho nessa construção durante oito anos, embora, em comparação com seus outros imóveis, Linderhof seja o de menor ostentação. Logo à entrada desponta a estátua eqüestre de Luis XIV da França, em quem Ludwig II se inspirava. Dizem que o rei jantava sozinho no palácio, mas com a mesa posta para quatro pessoas. Acontece que Ludwig II tinha conversas imaginárias com Luis XV, Madame Pompadour e Maria Antonieta. Por sinal, os retratos desses aristocratas são encontrados em várias dependências de Linderhof - que, aliás, é uma pequena réplica de Versalhes. O símbolo do Sol, marca do absolutismo francês, pode ser visto na decoração de quase todas as dependências. Aos olhos de Ludwig II, afinal, era o modelo perfeito de monarquia - embora a guilhotina já tivesse resolvido o problema. O ponto mais curioso de Linderhorf é uma caverna artificial, com teatro particular. Ela conta com iluminação elétrica - novidade à época -, um lago interno artificial e o palco para a orquestra. Nesse refúgio, Ludwig II curtia solitário as óperas de Wagner.
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